sábado, 29 de abril de 2017

A Trindade de Deus é profundo mistério.




Shemá Israel, Adonai Eloheinu Adonai Echad! 
Ouve ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é Um! 



  Se houvesse, de fato, a Trindade de Deus, um só Deus dividido em três pessoas distintas, em sua agonia, em seu desespero, Jesus não teria bradado, pedindo ajuda ao Senhor Deus Pai:

Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua”. Lucas 22:42


Da mesma forma, Está Escrito que Deus Pai CRIOU O FILHO, JESUS. Ora, se o Pai criou o Filho como poderiam ser a mesma pessoa?

“Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho”.  Hebreus 1:5


Se nos orientarmos pela História, a crença na trindade é uma invenção humana criada pelo Concílio  de Nicéia, ao tempo de Constantino. (fontes abaixo)


“...e que não há outro Deus, senão um só”.  1 Coríntios 8:4


“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”.   1 Timóteo 2:5

Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

 E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. João 17:3 Somente por esse verso se revela a Separação entre o Pai e o Filho.

Quanto à crença na trindade, Inicialmente, temos de ter em conta o seguinte:

A respeito da crença na trindade, não há uma só palavra trindade, de Gênesis ao Apocalipse. Se fosse possível abranger três personalidades divinas e distintas em uma só, certamente a Palavra de Deus nos teria informado sobre isso.
Aliás, onde Está Escrito nas Escrituras: "Somos uma trindade"?

A crença na trindade foi instituída no Primeiro Concílio de Nicéia em 325, ao tempo de Constantino, pois antes não se acreditavam em um Deus dividido em três.  Fontes:
Cristo en la tradición cristiana: desde el tiempo apostólico hasta el concilio de Calcedonia (451), Sígueme, Salamanca 1997. Alois Grillmeier.
Diccionario de los Papas y concilios, Ariel, Barcelona 1998. Javier Paredes.

Conhecendo a Bíblia, eu optei pela não existência de UM DEUS que não é completo, pois necessitaria do personagem Filho e do Espírito Santo.


Mas também conhecendo a Bíblia não posso negar que HÁ CONTRADIÇÕES na teoria da Trindade de Deus, como também HÁ CONTRADIÇÕES quando se nega a Trindade, pois creio que tudo É UM GRANDE MISTÉRIO que ficará sem resposta até o Grande Dia da Volta de Jesus, pois como ele mesmo disse:


"Todas as coisas serão reveladas".


“Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz”. Lucas 8:17

“As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”. Deuteronômio 29:29


“Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus”. 1 Coríntios 2:10

Mas o importante é que crendo ou não na Trindade, não é isso que vai influir na nossa salvação, pois nã Está Escrito essa condição, como Está Escrito as palavras de Jesus no exemplo do Jovem Rico que a Primeira condição para a Salvação é a OBEDIÊNCIA  a Deus Pai e  a Segunda é a vivência dos preceitos de  Jesus, onde tem fortíssima predominância o Amor de 1 Coríntios 13:13 onde está revelado que o amor (necessariamente de caridade) É MAIOR QUE QUE A FÉ. Palavras do Espírito Santo de Deus em Marcos 10:17 e seguintes. Vide detalhes:

    http://oexemplodojovemrico.blogspot.com.br/ 

Logicamente existem os três personagens santíssimos, divinos, mas pelas Escrituras são personalidades DISTINTAS, e não dependente uma da outra, se bem que estão em permanente Comunhão.

Os que são a favor da Trindade já citam, lá em Gênesis, que  em 1:1 inicia revelando que no Princípio DEUS criou os Céu e a Terra (podemos entender que a palava Céu se refere ao Universo, e não ao Reino de Deus.

Logo a seguir, em 1:2 nos revela que o Espírito de Deus pairava sobre as águas recém criadas. 

Na continuação, Deus se faz da primeira pessoa (eu faço)  até o verso  26, quando ele usa a terceira pessoa: "façamos". Creio que só por isso não prova que Deus seja três pessoas dependente uma da outra, pois como tenho visto, há cristãos que assim julgam.

Explanaremos, também, a seguir, o texto mais usado pelos crentes na trindade, que aparentemente legitimariam a tal trindade, mas o resultado é diferente, como veremos:

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.  Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”.  João 1:1-3

 Quem é Deus?

Quem é Jesus?

Quem é o Paráclito? O Espírito Santo de Deus?

Sendo o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o único Deus verdadeiro, Perfeito sem igual, Poderosíssimo, Sapientíssimo, Santíssimo, Excelentíssimo, Inefável em todos os sentidos, o único ser possível de se descrever com todos os superlativos possíveis -- e ainda é pouco --, como o Criador necessitaria de mais duas pessoas divinas, diríamos assim, para completar a Grandiosidade do seu Nome e da sua Bondade para poder relacionar-se com a sua Criação?

A ICAR – Igreja Católica Apostólica Romana, criou todas as idolatrias possíveis a respeito da santa em vida, a mãe de Jesus, nomeando-a insensatamente como a “Mãe de Deus” (uma grande heresia), apenas porque o clero interpreta que se Jesus foi Deus na Terra, e ela tendo-o gerado, automaticamente seria ela a “Mãe de Deus”, como se fosse possível uma gigantesca tolice dessas, que pela pobre sabedoria dos clérigos católicos que inventaram tal agressão ao Criador, ensinando que a criatura teria gerado o Criador.  Sempre afirmei que essa  frase  “Maria mãe de Deus” é a mais ridícula do Universo, por todos os tempos!

Mas, contra os marianos, acontece que as Escrituras NÃO legitimam Jesus como Deus na Terra, pois Está Escrito que Jesus foi colocado na Terra MENOR QUE OS ANJOS, menor que o menor dos anjos de Deus, e se Está Escrito é Verdade Absoluta,  doutra forma o Evangelho estaria sendo colocado em Xeque pela incoerência.

Portanto, Maria não gerou um Jesus Deus, mas um Jesus homem, pois  mesmo com sua divindade foi rebaixado por Deus abaixo de todos os anjos, pois se não tivesse sido assim, Jesus, o Cristo de Deus, não teria completado a sua GRANDE MISSÃO que pelo derramamento de seu sangue redimiu a Humanidade, desbloqueando, digamos assim, para os mortais o ingresso no Reino de Deus, antes bloqueados desde Adão e Eva.

Mas no Reino de Deus só haverá espíritos da Terra no Grande Dia da Volta de Jesus, quando então os Portais Celestes serão abertos aos que merecerem, aos que observaram os Mandamentos de Deus Pai e os Ensinos de Jesus (Jesus em João 14:1 a 3 – Paulo em Tessalonicenses 4:13 e seguintes --  1 Coríntios 15:51 e seguintes).  


Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos. De glória e de honra o coroaste, e o constituíste sobre as obras de tuas mãos; Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas, agora,  ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas.

Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.

Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles”.  Hebreus 2:7-10.

Ora, a tal trindade fica completamente de fora da Verdade de Deus, pois como o Filho foi rebaixado na Terra para menor que os anjos, e se vingasse a teoria da Trindade, por consequência exata estariam, também, rebaixados abaixo dos anjos o próprio Criador e o Espírito Santo de Deus. Por isso mesmo os três, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são personalidades divinas distintas, sem bem que em completa comunhão.  É ou não é? 

Então, como tal insensatez de rebaixar Deus é uma empreitada absolutamente impossível, ridícula e satânica, também por isso não existe  Deus Trino ou Uno, mas dividido em três pessoas DISTINTAS   Por isso, a teoria da trindade divina fica completamente fora do foco bíblico.

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.  Mateus 28:19.  Ora, se houvesse a tal Trindade de Deus, a Palavra aqui não necessitaria citar uma a uma as três personalidades divinas, pois bastaria a Palavra citar “Eu te batizo em o Nome da Trindade de Deus”. É ou não é?  Pra que complicar?

“Desde agora o Filho do homem se assentará à direita do poder de Deus.  E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou”.   Lucas 22:69-70

“Sempre dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo. 1 Coríntios 1:4

“Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem". Tiago 2:19

 “Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos”. Efésios 4:6

 “Não vos assombreis, nem temais; porventura desde então não vo-lo fiz ouvir, e não vo-lo anunciei? Porque vós sois as minhas testemunhas. Há outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça”. Isaías 44:8

“Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por Ele”. 1 Coríntios 8:6

Convenhamos, pela lógica do Evangelho,  que, estando Jesus na Terra, ausente do seu Lugar de Honra, no Trono à direita de Deus Pai, é absolutamente certo que o Pai e o Filho são duas personalidades distintas, mas em comum união, mesmo estando o Pai no Céu e Jesus na Terra. E só essa situação divina anula a tal crença na trindade, pois estando Deus Pai no seu Trono Celeste, e Jesus ausente do Trono eternamente reservado no Céu de Deus, por conta de sua Grande Missão na Terra, a Palavra de Deus já está revelando, naturalmente, a separação natural entre o Pai e o Filho, POIS JAMAIS SERÃO A MESMA PERSONALIDADE DIVINA, A MESMA PESSOA, se bem que permanecem em perpétua Comunhão!

 Mas porque Jesus, o Filho de Deus teve de ser colocado na Terra menor que os anjos de Deus Pai?  Nos próprios versos de Hebreus acima colocados já respondem por isso:

Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.


E não adianta negar, pois quem ousar negar uma grandiosidade dessas, nega a Bíblia por inteiro, pois estará a escolher  somente as revelações que o interessam, e assim serão cristão mornos, só de boca!

Abaixo, as 18 razões que provam, biblicamente, a legitimidade de Hebreus 2: 7 e  2:9 onde o Espírito Santo revela, por duas vezes, que quando na Terra Jesus foi colocado MENOR QUE OS ANJOS, ou seja: como um homem natural, se bem que mantendo os seus direitos de Filho de Deus Vivo, herdeiro dos poderes de Deus Pai, e Regente do Universo Inteiro,  pois há razões lógicas e irrefutáveis que provam que NECESSARIAMENTE, Jesus foi rebaixado na Terra na condição de MENOR QUE OS ANJOS:

1)    Deus jamais poderia ter nascido do ventre de uma mulher, sua criação. 

2)    Satanás jamais poderia ter tentado a Deus no deserto. 

3)    Deus jamais poderia ter sido preso pelos homens. 

4)    Ninguém jamais poderia ter julgado Deus, ainda assim num falso julgamento.

5)    Ninguém poderia ter escarnecido Deus.

6)    Ninguém jamais poderia ter esbofeteado Deus.

7)    Ninguém jamais poderia ter espancado Deus.

8)    Ninguém jamais poderia ter cuspido em Deus.

9) Ninguém jamais poderia ter coroado Deus com espinhos e sangue.

10) Ninguém jamais poderia ter chicoteado Deus.

11) Deus não teria necessitado que o ajudassem a carregar a pesada cruz.

12) Ninguém jamais teria injuriado Deus.

13) Ninguém jamais poderia ter crucificado Deus.

14) Deus jamais poderia ter sido rasgado com uma lança.

15) Deus jamais poderia ter falecido em decorrência de sofrimentos.

16) Ninguém jamais poderia ter sepultado Deus

17) Deus jamais poderia ter ressuscitado, pois não pode morrer, nem seus anjos.

18) Deus jamais poderia se apavorar mediante os terríveis sofrimentos, nem passar por eles, mas Jesus se apavorou sobremaneira quando, num tipo de um filme, deparou-se com os terríveis sofrimentos pelos quais teria de passar para conseguir redimir a Humanidade,  por isso Jesus foi colocado na Terra menor que o menor dos anjos de Deus Pai.

Não há como saber, com certeza, qual foi o apóstolo de Jesus que escreveu o Livro de Hebreus -- mesmo que aponte para Paulo, e menos para Barnabé ou Lucas --, mas o que mais nos interessa é que se Está Escrito e integrado ao Evangelho, e que cada verso de Hebreus foi inspirada pelo Espírito Santo.    Portanto, se  está revelado que Jesus foi colocado na Terra menor que os anjos, é pura Verdade de Deus.

 “E foram a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu oro. E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, e começou a ter pavor, e a angustiar-se. E disse-lhes: A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui, e vigiai.  E, tendo ido um pouco mais adiante, prostrou-se em terra; e orou para que, se fosse possível, passasse dele aquela hora.  E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres”.   Marcos 14:32-36

Notaram os irmãos, que o Senhor Deus e Jesus jamais poderiam ser a mesma pessoa, a mesma personalidade?  No seu desespero, Jesus clamou pela ajuda do Pai.  Portanto, segundo as Escrituras DEUS PAI, O FILHO E O ESPÍRITO SANTO são personalidades distintas, se bem que em permanente comunhão!

Deus Pai estava lá em seu Reino e Jesus na Terra e sendo Jesus, uma personalidade distinta, que desde criança ou bem antes ele sempre soube que um dia teria de passar por terríveis tribulações, pois segundo a Sabedoria e Coerência de Deus Pai e seus Mistérios insondáveis, certamente todo esse sofrimento que Jesus viveu foi necessário. Se o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus não tivesse sido necessário, Deus que a tudo comanda bem poderia ter redimido a Humanidade abrindo os Portais de se Reino aos mortais, sem a necessidade premente de enviar seu próprio Filho numa missão de vida em sofrimento. É ou não é?

Mas, a nossa mente não foi configurada para conseguir entender os Mistérios de Deus, mas eu posso tentar explicar porque foi necessário o Grande Sacrifício do Cordeiro:

Está Escrito, tanto no Primeiro Testamento, em Malaquias 3:6 e na Nova Mensagem que DEUS NÃO MUDA, pelo menos em suas promulgações à Humanidade, tal como no Monte Sinai e no Evangelho:

Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”.  Tiago 1:17
Como também Está Escrito que Deus não muda, na 1 Carta de Pedro 1:24 e em Isaías 40:7- 8.

“Porque eu, o Senhor, não mudo”.   Malaquias 3:6, mostrando que pelo menos em suas promulgações Deus há Humanidade, nunca poderá mudar.

Os castigos à Adão e Eva foram PROMULGADOS pelo Criador, com respingos de tribulações também em nós outros da Humanidade, e a pior das consequências foi  que depois de o primeiro casal ter sido expulso do Paraíso na Terra, onde predominava a inocência, a felicidade e a comunhão com o Criador,  os Portais do Céu se haviam fechado para o casal definitivamente, como também para nós outros.

  Mas pela Bondade de Deus, segundo os seus Mistérios insondáveis, para que a Humanidade fosse resgatada da maldição de Adão e Eva, esse livramento só poderia ser quebrado com sangue, no caso com o sangue de seu próprio Filho.

Podemos não entender isso, mas repetindo: segundo os Mistérios de Deus aos quais não temos acesso, essa foi a Verdade dele.

“... sem derramamento de sangue não há remissão”. Hebreus 9:22

“Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”. Hebreus 9:12

“Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados”.  Hebreus 10:4

“Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?”.  Romanos 8:32


Então, completando o pensamento por que o Senhor enviou seu próprio Filho para viver tribulações na Terra, entendo que somente assim, pelo sacrifício de sangue, Jesus pôde quebrar as maldições do primeiro casal, habilitando a abertura dos Portões do Reino de Deus a todos os mortais, desde que vivam os preceitos bíblicos, obedecendo aos mandamentos de Deus e vivendo os preceitos de Jesus  referentes ao AMOR de 1 Coríntios 13:13.

E também esse fato INVIABILIZA, completamente, a teoria da Trindade. Se o Senhor Deus enviou o seu próprio Filho à Terra, assim também como enviou a Terceira Pessoa da Santidade de Deus também à Terra para avivar completamente a Sabedoria dos apóstolos, como também  para lembrar aos quatro evangelistas cada fato, cada Palavra proferida por Jesus em três anos de Ministério para que ESCREVESSEM tudo com alta fidelidade, se houvesse a tal trindade, o Senhor Deus estaria ENVIANDO A SI MESMO ao enviar seu Filho e o Espírito Santo à Terra e isso seria absolutamente fora de propósito bíblico e expressamente irreal e impossível!  
Então se conclui, segundo as Escrituras, que:

O Senhor Deus, Criador de tudo o que existe, das coisas visíveis e invisíveis, é uma personalidade distinta que a tudo comanda e que tudo tem de dobrar-se perante ele.
Jesus Cristo, o Filho de Deus enviado à Terra corporalmente é uma personalidade distinta

O Paráclito também enviado por Deus à Terra, é uma personalidade distinta.
E os três se integram numa completa comunhão.

Complementando:

Então está provado, Segundo as Escrituras, porque Jesus teve de ser colocado na Terra menor que os anjos.  Não tivesse sido assim, a Humanidade não estaria redimida e ainda estaria vivendo nas Trevas, e os fiéis da Palavra de Deus não estariam habilitados ao ingresso no Reino de Deus a acontecer no Grande Dia de Jesus (João 14: 1 a 3)

Por algumas vezes, quando mostrei Hebreus 2:7 e 2:9  a alguns pastores, eles preferiam o texto:

“Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens”. Filipenses 2:7

Mas não é a mesma coisa,  respondi a eles, pois Filipenses 2:7 apenas realça a total humildade de Jesus, pois mesmo detendo a divindade, rebaixou-se à semelhança dos terrenos igualando-se a eles. E também por isso a crença na Trindade fica prejudicada, pois Deus jamais poderá ser rebaixado a NADA!

Mas Hebreus 2:7 e 2:9 nos revela Jesus, o Filho, sendo colocado na Terra menor que os anjos, rebaixado à condição de homem para que pudesse completar sua Missão, pela qual pelo sofrimento resgatou a Humanidade, redimindo-a da Queda de Adão e Eva, quando os Céus haviam se  fechado para o casal e seus descendentes, mas que mediante o Grande Sacrifício do Cordeiro, o Reino de Deus foi habilitado aos que fizerem por merecer a Eternidade Feliz, a ser vivida no Grande Dia da Volta de Jesus Cristo.


“Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu”. João 3:13

“Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor:  Assenta-te à minha direita”.  Atos 2:34

“...e que não há outro Deus, senão um só”.  1 Coríntios 8:4

“E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo”.  Atos 2:38  Aqui a palavra distingue Jesus do Espírito Santo, pois mesmo estando em comunhão, não são a mesma personalidade, pois são distintos.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.  Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”.  João 1:1-3

Por essa colocação: “e o Verbo era Deus”,  aparenta querer legitimar a tal Trindade, mas não é bem assim, pois em seguida há a colocação que inviabiliza Jesus pertencendo à tal Trindade de Deus: “Ele estava no princípio com Deus”, interpretando: “Jesus estava no princípio com Deus”, ora, apenas por essa declaração fica revelado  uma separação entre Deus Pai e o Filho, pois se Jesus estava  no princípio com Deus, já revelam duas personalidades diferentes e o Verbo era Deus perde a força, pois é inegável que entendamos que se Jesus é o Filho de Deus, ele, o Criador o criou em algum ponto da Eternidade. Portanto, também, só por isso, a insólita crença na trindade já fica completamente anulada, pois não é possível aliar um Deus criando o seu Filho e ao mesmo tempo criando a si próprio se a teoria da Trindade fosse minimamente possível.

Ademais a frase “e o Verbo era Deus” se confronta com a Verdade completamente inabalável, indiscutível, irrevogável e irretratável, colocada pelo Espírito Santo em  Hebreus 2:7 e 2:9, onde nos mostra que Jesus foi colocado na Terra menor que os anjos, portanto, jamais poderia ser Deus que tivesse vindo à Terra para o cumprimento de uma Missão elaborada por ele próprio, então, o verso “e o Verbo era Deus” provavelmente seja uma declaração simbólica, pois se fizermos um apanhado de todas a citações bíblicas que revelam que Jesus é uma personalidade e Deus Pai outra,  a frase “o Verbo era Deus” perde o sentido por dez a zero, podemos assim comparar.

 Sem querer enrolar, mas é necessário colocar, que com respeito a aparentar uma declaração simbólica, os entendidos sabem que o apóstolo João era extremamente apegado a Jesus, e por isso mesmo seu Evangelho é altamente florido, haja vista que o único dos apóstolos que não fugiu com medo dos romanos na noite da quinta-feira foi o apóstolo João. Também foi o único que  revelou que ao ser preso Jesus fez cair por terra todos os soldados romanos:

Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, estava com eles. Quando, pois, lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra”.  João 18:5-6

Reafirmando, ainda mais a extensa devoção que João sempre teve por Jesus, na despedida de Cristo com seus apóstolos antes de ser preso, João estende as palavras de Jesus por CINCO capítulos inteiros, do 14 ao 18 (mas nada de errado), enquanto os demais evangelistas não passaram de poucas palavras.  Então, com toda essa intensa devoção a Jesus, isso bem pode (não afirmo) ser associado a João 1:1, onde João diz E o Verbo era Deus”, pois se conflita com as demais revelações sobre Jesus a respeito de ser uma personalidade distinta e, como disse, de acordo com a progressão das revelações de Deus no Evangelho, ele, o Senhor Deus Pai  jamais poderia ter tomado o lugar de Jesus na Terra o que inviabiliza a frase E o Verbo era Deus”.

Ainda, segundo o Evangelho de João, ele foi o único a explanar o encontro de Jesus com o descrente Tomé, o ver para crer. Na primeira aparição de Jesus ressuscitado aos apóstolos escondidos por medo dos romanos, aconteceu no primeiro dia da semana, mas nesse encontro o apóstolo Tomé não estava presente e essa aparição de Jesus deu-se numa segunda-feira de hoje, pois oito dias depois, ou seja, no segundo dia da semana, em nova aparição de Jesus, desta vez Tomé estava presente, e quando Jesus lhe pediu para que tocasse as suas chagas visíveis, Tomé, tomado de emoção, conseguiu dizer: Senhor meu, e Deus meu!”

 “E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!”  João 20:28. Mas essa declaração não soa como Verdade Bíblica que serviria para legitimar a trindade, pois se todas as declarações de personagens bíblicos representassem a Verdade de Deus, a Bíblia seria altamente confusa e irreal, senão vejamos:

“Como está escritoNão há um justo, nem um sequer”. Paulo em Romanos 3:10.  A colocação citada não representa a Verdade, pois o próprio Paulo foi um dos mais justos viventes de Deus assim como foi João Batista, Estêvão, e bem antes Daniel e muitos outros mais. 

A respeito de João Batista,  por ser justo foi elevado por Jesus como o maior santo vivo nascido de mulher, a pessoa mais importante da Terra. (Mateus 11:11) Veja o porquê dessa revelação de Jesus elevando João Batista ao máximo grau de existência humana:


Vejamos mais uma revelação da falha de personagens bíblicos no Evangelho:

"Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”. Paulo em 1 Timóteo 1:15. Também essa declaração do apóstolo Paulo não representa a Verdade, pois foge inteiramente da lógica, pois sabemos que ele fugia do pecado e de tanto amor por Jesus deu até a vida para a propagação do cristianismo.

Então, tanto as frases  E o Verbo era Deus  e Senhor meu, e Deus meu! que só encontramos no Evangelho de João,  não legitimam a tal trindade, pois como mostrado, nem tudo o  que os personagens bíblicos escreveram, representam a Verdade e ficou claro que João evangelista floreava bastante o Evangelho, quando só ele mostrou os soldados romanos sendo lançados ao chão no momento da prisão em que Jesus declarou ‘SOU EU”, também por conta de que somente ele escreveu CINCO capítulos na despedida de Jesus com seus apóstolos e talvez por isso mesmo, para não alongar muito o seu Evangelho, não registrou no Evangelho uma só das Parábolas de Jesus.

Mas longe de mim criticar o santo em vida, o apóstolo João, o único que não fugiu da crucificação de Jesus por medo dos romanos como agiram os demais apóstolos, o único apóstolo ao qual os  perseguidores tentaram matar, como mataram Paulo e os demais apóstolos, mas não conseguiram, talvez porque o Senhor preservou-o para que Escrevesse o Apocalipse, mas precisei mostrar, como de fato mostrei, que É IMPOSSSÍVEL a legitimação da teoria da trindade de Deus apenas por conta de um só verso que pode ter dupla interpretação, como mostrei.  Fonte:


 “Eu e o Pai somos um”. João 10:30Somente essas palavras já inibem a crença da trindade, pois Jesus revela a separação ao dizer: EU E O PAI.  Jesus não se referiu a ele e o Pai integrarem a teoria da trindade, mas revelou completa comunhão entre ele e Deus Pai, assim como o Criador revelou em Gênesis:

 Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulhere serão ambos uma carne”.  Gênesis 2:24

Assim como Jesus revelou:  “Eu e o Pai somos um”.  revela a seguir que os casados são personalidades distintas, mas a união faz dos dois um só “e serão ambos uma só carne”, uma só pessoa”.   O apóstolo João explica, mas detalhadamente, o que realmente quis revela na frase Eu e o Pai somos um”:

“E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim; Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nóspara que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um”. 
João 17:19-22

Portanto, fica anulada a tentativa dos crentes na tal trindade atribuída a João que faria fazer o Pai e o Filho uma só pessoa divina apenas pela citação do verso “Eu e o Pai somos um”.

No primeiro verso da Bíblia, em Gênesis 1:1, o Santo Nome do Senhor é citado,  se bem que o Filho já existia, pois o Filho não é citado em Gênesis, pois foram citadas apenas duas personalidades distintas: Deus e o Espírito Santo:

 “No princípio criou Deus o céu e a terra”.  Gênesis 1:1.

Logo a seguir é citado o nome do Espírito de Deus:

“E o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”.   Gênesis 1:2

Então já foi citado Deus e o Espírito Santo, no início da Criação, mas na conclusão da Criação, Deus refere-se a si próprio como o Autor:

E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.  Gênesis 2:2.

 “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. Gênesis 1:26

Aqui pode haver duas interpretações que dizem respeito ao plural manifestado pelo Criador numa só colocação na Criação.

   Como em Gênesis 1:2 é citado o nome do Espírito de Deus, o Criador citava ambas as personalidades: ele, Deus Santo e o Espírito Santo, como o Criador pode ter se referido  através da palavra FAÇAMOS, apenas de modo simbólico.

2  Isso pode ocorrer conosco, quando, sozinhos, escolhemos um caminho, podemos dizer, de modo simbólico: “É melhor descansarmos”.

 Logo a seguir, o Criador refere-se a si próprio, isoladamente:

 E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”.  Gênesis 2:18.

 “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.  Gênesis 1:27.

“Meu Pai quem deu-as a mim, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai”.  João 10:29.  O Pai separado do Filho.

Eu e o Pai somos um João 10:29-30  Ora, se Deus Pai concedeu  a Jesus as ovelhas para seu cuidado, a colocação  EU E O PAI SOMOS UM certamente o significado é este:  Eu e Meu Pai temos os mesmos ideais, os mesmos gostos, as mesmas atitudes com relação aos viventes na Terra.

 Para aclarar, mais ainda essa colocação,  Jesus disse, em João 10:38 e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele”.  Quer dizer: Meu Pai está comigo e eu estou com ele numa completa comunhão.  João 10:38.

Veja como é correta a minha conclusão acerca da revelação EU E MEU PAI SOMOS UM, pois logo a seguir Jesus revela:

E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti, Pai santo,  guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. João 17:11

 “E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem”. Atos 2:4.

“E eu vi, e tenho testificado que este é o Filho de Deus”. João 1:34.

Ora, se Jesus é o Filho de Deus jamais poderá ser Deus, pois ele é uma personalidade distinta. Sobretudo, não tem como haver dois Deus Eternos.

Se o Paraclito, o Espírito Santo de Deus foi enviado por Deus aos apóstolos, representado por línguas de fogo da sabedoria plena, não pode ser Deus, pois Deus não poderia ter enviado a si mesmo, então o Paráclito, o Espírito Santo é a terceira  personalidade distinta, também em completa comum união entre o Pai e o Filho.

Então, o Senhor Deus não está sujeito às duas outras personalidades divinas, também distintas, se bem que atuam conjuntamente.

 Waldecy Antono Simões    walasi@uol.com.br
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